Busca por avião desaparecido da Malaysia Airlines 3ª semana


Busca por avião desaparecido da Malaysia Airlines entra na 3ª semana




Aviões da Força Aérea chinesa devem se unir às buscas pelo voo que desapareceu. (Foto: Jason Reed/Reuters)

As buscas pelo avião desaparecido daMalaysia Airlines entraram na terceira semana, com um número crescente de aviões e navios se unindo ao patrulhamento no sul do Oceano Índico, onde imagens de satélites australiano, chinês e francês flagraram objetos que podem ser destroços da aeronave.
O voo MH-370 desapareceu no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo (a maioria chineses), no trajeto entre Kuala Lumpur, na Malásia, e Pequim, na China.

A operação, liderada pela Austrália, faz buscas em uma área de cerca de 2.500 quilômetros ao sudoeste de Perth, com ao menos oito aeronaves, algumas da Marinha americana e da Austrália. Outros dois aviões chineses e dois japoneses também devem se juntar à patrulha.
As buscas foram deslocadas para o Índico após o anúncio de que satélites chineses flagraram objetos flutuando nas águas.Neste domingo, a possibilidade foi reforçada por imagens de um satélite francês, que também mostram objetos flutuando no sul do  Oceano Índico.

Um dos detritos flagrados pelos satélites chineses teria 22,5 metros por 13 metros. A informação inicial é de que os objetos avistados nas fotos teriam sido achados a 120 quilômetros dos possíveis destroços avistados na última quinta-feira no sul do Oceano Índico por autoridades australianas a partir de outras imagens de satélite.

No entanto os trabalhos de busca realizados na sexta-feira na área, que fica a 2,3 mil quilômetros da costa australiana, não tiveram sucesso, aumentando a tensão entre os familiares dos passageiros desaparecidos.

Na sexta-feira (21), o vice-primeiro-ministro da Austrália, Warren Truss, disse que os objetos vistos em imagens de satélite em uma área remota no sul do Oceano Índico, o que levou a uma caçada internacional em busca do avião desaparecido da Malaysia Airlines, já podem ter afundado.

"Algo que estava flutuando no mar há tanto tempo pode não estar mais", disse Truss a repórteres em Perth, na Austrália. "Podem ter ido para o fundo."

Segundo a emissora americana CNN, o primeiro avião enviado ao local na sexta-feira para tentar localizar os possíveis destroços não encontrou nada na área monitorada.
Um dos objetos flagrados pelos satélites australianos teria 24 metros.
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