Guarda-robô orienta trânsito em Niterói
O robô mecânico de 1,90 metros de altura apita, gesticula e com a ajuda de um pen drive, ele até "fala"
Quem dirige por Niterói, na Região Metropolitana do Rio, pode receber orientações de trânsito de um robô uniformizado. Isso porque o guarda-robô Matheus começou a por ordem no trânsito na esquina da avenida Amaral Peixoto com a Rua Evaristo da Veiga, desde a última terça-feira, dia 2.
O robô mecânico de 1,90 metros de altura apita, gesticula e com a ajuda de um pen drive, ele até "fala". Ele é feito com peças de carros velhos, como o braço, que um dia fou um limpador de pára-brisa. A roupa é a mesma que os guardas "de verdade" usam. Uma bateria e um som de carro, além de um transmissor fazem parte das peças usadas para a construção do robô.
A ideia de fazer o robô levou em consideração a dificuldade que os motoristas tem às vezes de enxergar outros sinalizadores como cones e cavaletes. Ele é usado também em aulas de trânsito que são dadas em escolas públicas de Niterói. As crianças ficam animadas e, com isso, prestam mais atenção e interagem mais.
A invenção veio de uma ideia de um cabo (que já faleceu) em 1893. O coronel Paulo Afonso Cunha, presidente da NitTrans, adaptou a ideia e assim surgiu o conceito do guarda robô. Três engenheiros que trabalham na NitTrans ficaram responsáveis pela construção do robô.
A ideia de fazer o robô levou em consideração a dificuldade que os motoristas tem às vezes de enxergar outros sinalizadores como cones e cavaletes. Ele é usado também em aulas de trânsito que são dadas em escolas públicas de Niterói. As crianças ficam animadas e, com isso, prestam mais atenção e interagem mais.
A invenção veio de uma ideia de um cabo (que já faleceu) em 1893. O coronel Paulo Afonso Cunha, presidente da NitTrans, adaptou a ideia e assim surgiu o conceito do guarda robô. Três engenheiros que trabalham na NitTrans ficaram responsáveis pela construção do robô.
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