Atualizado: 2013/09/07 | por EFE, www.que.es

Detectar 90 vezes mais radiação do que três dias na água de Fukushima

O trabalho de desmontar a fábrica continuar, mas a preocupação é o acúmulo de água contaminada no subsolo dos edifícios que abrigam reatores nucleares

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Foto tirada em 28 de fevereiro de 2012, a construção do reator número 2 da usina nuclear Fukushima Daiichi Tokyo Electric Power Company, TEPCO, tem em Okuma, Fukushima Prefecture. EFE

As amostras de água subterrânea coletadas nas terras da usina nuclear de Fukushima tem nível de césio radioativo até 90 vezes maior do que as analisadas apenas três dias, disse o operador de central acidentada.

Tokyo Electric Power (TEPCO) disse em um comunicado, ele havia coletado amostras de água em um posto localizado entre o reator eo Oceano Pacífico, com 9.000 becquerel por litro de césio-134 e 18.000 becquerel por litro de césio-137, dois materiais altamente radioativos.

A cifra representa quase 90 vezes mais do que os 99 becquerel por litro de becquerel de césio-134 e 210 por litro de césio-137 detectados nas amostras tomadas pelos operadores em 5 de julho.

"Nós continuamos a enfrentar este problema com os meios à nossa disposição como intensificar a implementação de medidas preventivas, tais como o aumento da protecção do litoral e acompanhamento analisa de perfuração em outras áreas", disse o operador.

Actualmente, a principal preocupação nas obras para a Central ldesmantelara é a acumulação , no subsolo dos edifícios de habitação reatores nucleares de água contaminada , aumentos líquidos diariamente por infiltração de águas subterrâneas de áreas adjacentes .

Embora de momento pouco clara que causou o aumento substancial dos níveis de contaminação desta água, uma voz da empresa disse para a possibilidade de que é o resultado da mistura de lama contaminada com césio após acidente nuclear 2011, com o lençol freático das montanhas.

TEPCO não confirmou se essas substâncias radioactivas estão vazando no mar e anunciou que tomará novas amostras de água do mar.

Após o acidente nuclear de Fukushima, em 2011, a pior desde Chernobyl em 1986, cerca de 3.500 trabalhadores lutam diariamente na central japonês para encerrar a crise nuclear , uma tarefa que se estima irá prolongar nos próximos 30 ou 40 anos.